quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

O que aprendemos na vida? Um papo sobre livros, canções e idade

Oi, gente! Tudo bem?

Sei que tô sumidinha mais uma vez, mas a vida é assim, às vezes precisamos de uns intervalos. O importante é que depois de um "respiro", voltamos sempre com novas visões sobre o mundo e cá estou eu para refletir sobre mais um assunto com vocês. Vamos conversar sobre livros, canções e idade?

Fig. 1 Livro físico "Cem: o que aprendemos na vida" e e-book "Herdeiras do mar".

Recentemente li o livro "Cem: o que aprendemos na vida" (autora Heike Faller, ilustração Valerio Vidali) e ele me deixou bem reflexiva sobre algumas questões, a mais central sendo a idade. Idade, amadurecimento, aprendizados da vida. O que a gente tira daqui? O que a gente deixa? Como viver da forma mais natural possível? Qual o papel da família? Como estar mais presente?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

TAG: O livro te define

Oi, gente! Tudo bom?

Fig. 1 Eu e meus livros.
Faz um tempinho que não respondo a uma TAG, né? Resolvi dar uma pesquisada e achei essa daqui que me deixou com muita vontade de responder, principalmente agora que estamos no comecinho do ano. Fora que adoro essas brincadeiras com mensagens "secretas" que podemos encontrar nos livros. Afinal, como os meus livros podem me definir?

Vi no perfil do @jacobooks em 2019 e quem criou foi a @despertar_em_livros em 2018, uau! Quase uma viagem no tempo, rsr. Pois bem, vamos lá?

📗 1. Abra seu livro favorito NA PÁGINA 30. Escreva aqui a primeira frase. ELA REPRESENTA O SEU ANO.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Resenha "Jack London e a criatura de Salmon Pond", um financiamento coletivo da Editora Draco

Oi, gente! Tudo bom? É com muita honra que hoje venho falar sobre mais uma leitura antecipada que faço de um livro da Editora Draco. Dessa vez é uma fantasia/aventura/suspense escrita a quatro mãos pelas talentosíssimas Allana Dilene e Ana Lúcia Merege. Agradeço demais pela oportunidade e espero que vocês se empolguem tanto quanto eu com esse livro que, finalmente, posso falar sobre.

Fig. 1 Livro "Jack London e a criatura de Salmon Pond" de Allana Dilene e Ana Lúcia Merege rodeado por elementos que lembram a história.

A quem se interessar, o livro se encontra em financiamento coletivo junto a outro da Ana Merege, que estou curiosa para conhecer também: https://www.catarse.me/lobos

SOBRE O LIVRO 

A história se passa em Klondike, Canadá, na época da corrida do ouro; mais precisamente na localidade de Salmon Pond. É uma região interiorana, relativamente pacata, com muita neve e cercada pela natureza selvagem. Uma boa estalagem como ponto de encontro, conversas muito bem servidas e a vida vai seguindo. De repente a rotina dos moradores é abalada: corpos dilacerados começam a ser descobertos.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Mini resenha e coisas que aprendi com "O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo"

Oi, gente! Tudo bom?

Fig. 1 Citação do livro: " - Seu copo está meio
cheio ou meio vazio? - indagou a toupeira.
- Acho que sou grato por ter um copo
- respondeu o menino."
Primeiro post do ano e cá estou eu com mais reflexões. Dessa vez quero conversar sobre o livro "O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo", que foi a minha primeira leitura de 2021. 

Nada como começar o ano com uma leitura bem leve, aconchegante, rapidinha e cheia de mensagens positivas. No meio de tanto caos, precisamos nos esforçar para manter as esperanças e essa leitura foi perfeita para isso. Quero que esse sentimento perdure o máximo possível e que atinja outras pessoas, por isso trago esse mix de resenha com bate papo. 

SINOPSE 

"Charlie Mackesy oferece inspiração e esperança neste lindo livro, seguindo a história de um menino curioso, uma Toupeira gananciosa, uma raposa cautelosa e um cavalo sábio que se encontram em situações às vezes difíceis, compartilhando seus medos e suas descobertas sobre vulnerabilidade, bondade, esperança, amizade e amor."

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

A dificuldade dos fins, a esperança dos recomeços

Oi, gente! Tudo bem? Passando para desejar um feliz natal, próspero ano novo e tudo mais, dentro do possível. E aquele recadinho clássico de 2020: se cuidem! Agora vamos bater um papinho?

Fig. 1 Árvore de natal alternativa,
feita com livros

Depois do último post parece que me bateu uma consciência estranha sobre os malefícios das redes sociais e acabei me permitindo mais um descanso, dessa vez sem culpa. Porém depois de um mês começa a bater a preocupação da ausência e achei melhor aparecer pra dar mais um oizinho e trazer uma reflexão sobre esse ano.

Me sinto esquisita por estar vindo aqui mais para falar sobre coisas "aleatórias" do que sobre livros específicos, mas essa tem sido a minha vibe no momento. Inclusive esse ano, pela primeira vez em MUITOS ANOS, eu realmente não estabeleci nenhuma meta de leitura (se estabeleci, já não me lembro) e não estou nem contando quantos livros estou lendo. Não tenho a menor ideia do quanto li, em termos de quantidade mesmo. Tenho seguido os meus dias apenas fazendo o possível e buscando leituras que me confortem quando preciso de conforto, que me instruam quando estou em busca disso, e por aí vai. Estou realmente respeitando meu tempo, depois de tanto buscar por isso. Qualidade > quantidade.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Redes sociais: a transformação positiva que podemos fazer

Oi, gente! Tudo bem por aí?

Fig. 1 Uma foto minha de perfil segurando
 o celular e sorrindo levemente, com livros
ao fundo.
Por aqui sigo oscilando bastante e uma das coisas que tem me abalado e, às vezes, mantido um pouquinho distante daqui tem sido perceber cada vez mais a toxicidade das redes sociais. Assunto já meio batido, mas que foi renovado com o documentário lançado esse ano e disponível na Netflix: "O dilema das redes".

Feliz ou infelizmente as redes já fazem parte da sociedade de forma intrínseca, então comecei a me questionar: como estar aqui de forma saudável? E indo além: como continuar produzindo conteúdo de forma saudável para mim e para quem me acompanha?

A gente leva um tempão estudando a melhor forma de ter alcance, tentando entender o algoritmo das redes para obter melhores resultados, para no fim das contas perceber que o ideal e mais saudável é se permitir ignorar todas essas "regrinhas". É bom que, de vez em quando, a gente esqueça dessas fórmulas "mágicas" que só nos aprisionam.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Estupro "culposo" e trechos de "O feminismo é para todo mundo" da bell hooks

Oi, gente! Tudo bem por aí?

Temos tido muitas notícias importantes nas últimas semanas. Saída do Trump, apagão no Amapá... mas não queria deixar passar uma que me abalou, particularmente, e acredito que a outras mulheres também. Precisei de um tempinho depois de toda essa merd... envolvendo o caso da Mari Ferrer para me acalmar e conseguir falar um pouco sobre o assunto. Não vou entrar em detalhes porque muito já se falou por aí, mas não dá para ignorar uma temática importante como essa.

Fig. 1 O feminismo é para todo mundo - bell hooks, em formato digital no Kindle, cercado por livros de temáticas feministas e de autoras negras.

Tudo o que envolveu o caso foi repugnante. A vítima, além do estupro sofrido, foi humilhada durante a audiência que culminou numa sentença completamente injusta e desencadeou uma reação de indignação e nojo geral. Isso me fez pensar no livro "O feminismo é para todo mundo" da bell hooks, porque o machismo afeta a todos. O patriarcado é injusto. Ponto. E o que aconteceu com a Mari Ferrer é o reflexo da nossa sociedade patriarcal, machista e racista.

Resolvi, então, compartilhar alguns trechos desse livro